O amor perdoa, mas não é ele quem decide sobre as segundas chances. Ele é forte o suficiente pra esquecer os erros e guardar só as coisas boas, mas a jurisdição dele acaba aí. Toma conta da cabeça, faz tratos com a saudade, mas não tem o poder de promover os reencontros. Quem avalia tudo é a razão. A desligamos quando nos entregamos, mas a deixamos de sobreaviso quando estamos tomando um rumo. Por mais que se coloque emoção, o fiel da balança é o pingo de razão que sobrou.
(G. Lacombe)
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