Ninguém na literatura da língua portuguesa é mais amado ou mais odiado que Augusto dos Anjos. Anjos foi um poeta brasileiro pré-modernista que viveu de 1884 a 1914. Sua única obra “Eu e Outras Poesias”, foi publicada dois anos antes de sua morte. Suas poesias trazem marcantes sentimentos de pessimismo e desânimo, além de inclinação para a morte. Com relação à estrutura, pode-se dizer que suas poesias apresentam rigor na forma e rico conteúdo metafórico. Morreu ainda jovem (em 1914) devido a uma enfermidade pulmonar, deixando para trás suas carreiras de promotor público (formou-se em Direito em 1906) e de professor, além de sua única e marcante obra, conforme podemos observar no recorte abaixo.
O trecho acima extraído de "Versos Íntimos", poema incluído no livro "Os Cem Melhores Poemas Brasileiros do Século", organizado por Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2001, pág. 61.
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