"Senti isto tudo sem saber quem você era. Sei que o nosso encontro é pequeno, mas é intenso demais. E não é a fração numérica que conta. A magia dos encontros é movida por outro sentido de tempo. Não sei onde nos levará, mas as terras do futuro são incertas demais, mesmo para aqueles que tudo preveem. E na verdade ninguém sabe dele... para onde nos levará, se seremos felizes, se não, se... se... se..."
(Trecho do espetáculo Aurora Boreal, d´O Pessoal do Tarará, com dramaturgia de Dionízio do Apodi)
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